Os modelos de ambientes de trabalho compartilhado têm ganhado cada vez mais espaço em um mercado versátil e de ágil necessidade de adaptação, assim como na área da saúde. Pensando em suprir esse dinamismo, com muitas opções de pacotes vantajosos de planos, o coworking odontológico surge como uma novidade que pretende transformar a relação entre pacientes e profissionais.
Estrutura e espaço
Via de regra, um fator decisivo na hora de dentistas preferirem um coworking a um consultório particular tradicional é a disponibilidade de espaços amplos, muitas vezes até decorados, e que já contam com equipamentos que nem sempre são fáceis de serem adquiridos a um preço tão acessível. Inclusive, esse tem sido o mote para profissionais que ainda estão iniciando suas carreiras.
Fora isso, equipes de alguns consultórios compartilhados cumprem também o papel de atuação de bastidores, renovando estoques de materiais odontológico e demais produtos, gerando menos preocupações e afazeres para quem quer se preocupar somente em fornecer um atendimento de excelência.
Em determinados lugares, ainda existem serviços personalizados de secretária eletrônica, recepção e atendimentos, incluindo até mesmo endereços fiscais e comerciais para os fins legais. E é claro, toda a instalação também conta com internet, alvarás e licenças em dia.
Como esse conceito muda a minha rotina?
Ao decidir pagar por uma mensalidade, planos anuais ou até mesmo fechar horários para atendimentos específicos (pay per use), a sua agenda e rotina mudam completamente. É possível adaptar o seu tempo e horários de trabalho, já que muitas vezes, ao atender um consultório particular, é preciso rechear o dia com muitos pacientes a fim de, no final do mês, conseguir quitar todos os gastos e despesas (e sabemos que são muitas).
A flexibilidade de horário aumenta de maneira significativa e você não precisa se desdobrar em muitas personalidades para dar conta de tudo. Dessa forma, fica mais fácil para focar em outros aspectos da vida, como em estudos profissionais, mais tempo com a família ou qualquer outra coisa que deseja desenvolver.
Ah, vale lembrar que essa recente prática de salas compartilhadas também vale para dentistas que já atendem em consultórios particulares, por exemplo, quando o profissional está em viagem e deseja trabalhar fora de sua cidade de costume, ou até mesmo existe a alternativa de alugar a sua própria sala para demais profissionais quando estiver ausente.
A experiência da rede de contatos
Quando falamos de muitos profissionais da mesma área atuando em um ambiente próximo e compartilhado, também estamos cientes da possibilidade de evolução do trabalho através das trocas de conhecimento e experiências entre as partes, seja de sua mesma especialidade ou de outras áreas da saúde. Essa troca pode incluir até mesmo indicações, parcerias futuras e engajar o seu trabalho de forma prática em um mercado tão competitivo e forte como o atual.
